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As Escrituras Sagradas, o Antigo e
Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina
por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem
movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento
necessário para salvação. As Escrituras Santas são a infalível revelação de
Sua vontade. Constituem o padrão de caráter, o prova de experiência, o
autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na
História.
Razões Bíblicas|2 Pedro 1:20, 21; 2 Tim. 3:16, 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5, 6; Isa. 8:20; João 17:17; 1 Tess. 2:13; Heb. 4:12 |
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Há um só Deus: Pai, Filho, e
Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal,
onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e
além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação.
Para sempre é digno de culto, adoração, e serviço por parte de toda criação.
Razões Bíblicas|Deut. 6:4; Mat. 28:19; 2 Cor. 13:14; Efé. 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Tim. 1:17; Apoc.. 14:7 |
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Deus, o Eterno Pai, é o Criador, o
Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo,
compassivo e clemente, tardio em irar-se, e grande em constante amor e
fidelidade. As qualidades e poderes manifestos no Filho e o Espírito Santo
também constituem revelações do Pai.
Razões Bíblicas|Gen. 1:1; Apoc. 4:11; 1 Cor. 15:28; João 3:16; 1 João 4:8; 1 Tim. 1:17; Ex. 34:6, 7; John 14:9 |
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Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se
em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o
caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo
para sempre verdadeiramente Deus, Ele se tornou também verdadeiramente homem,
Jesus, o Cristo. Ele foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem a
Maria. Viveu, e experimentou a tentação como um ser humano, mas exemplificou
perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o
poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu
voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado
dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso
favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de Seu povo e a
restauração de todas as coisas.
Razões Bíblicas|João 1:1-3, 14; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 6:23; 2 Cor. 5:17-19; João 5:22; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; Heb. 2:9-18; 1 Cor. 15:3, 4; Heb. 8:1, 2; João 14:1-3 |
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Deus, o Espírito Santo, desempenhou
uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção.
Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo.
Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados
e transformados por Ele, à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para
estar sempre estar com Seus filhos, Ele concede dons espirituais à igreja,
habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a
em toda a verdade.
Razões Bíblicas|Gen. 1:1, 2; Lucas 1:35; 4:18; Atos 10:38; 2 Pedro 1:21; 2 Cor. 3:18; Efé. 4:11, 12; Atos 1:8; João 14:16-18, 26; 15:26, 27; 16:7-13 |
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Deus é o Criador de todas as
coisas, e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua atividade
criadora."Em seis dias fez o Senhor os Céu e a Terra" e tudo que
tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana.
Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo monumento comemorativo de Sua
esmerada obra criadora. O primeiro homem e mulher foram formados à imagem de
Deus como obra-prima da Criação, foi-lhes dado domínio sobre o mundo e
atribuiu-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi
concluído, ele era "muito bom", proclamando a glória de Deus.
Razões Bíblicas|Gen. 1; 2; Ex. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6, 9; 104; Heb. 11:3 |
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O homem e a mulher foram formados à
imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir.
Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade
indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração
e tudo o mais. Quando os nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles
negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus.
A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte.
Seus descendentes partilharam dessa natureza caída e de suas consequências.
Eles nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo,
reconciliou consigo o mundo e por meio de Seu Espírito restaura nos mortais
penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, eles são
chamados para amá-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente.
Razões Bíblicas|Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8: Atos 17:24-28; Gên. 3; Salm. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20 |
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Toda a humanidade está agora
envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de
Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Este conflito originou-se no
Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria
tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos
anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e
Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação da imagem de Deus na
humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua consequente devastação por
ocasião do dilúvio mundial. Observado por toda a criação, este mundo
tornou-se palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente
vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o
Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho
da salvação.
Razões Bíblicas|Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12- 14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 6-8; II Ped. 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9 |
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Na vida de Cristo, de perfeita
obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus
proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam
esta expiação pela fé possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda
melhor o infinito e santo amor do Criador. Esta expiação perfeita vindica a
justiça da lei de Deus e a benignidade de Seu caráter; pois ela não somente
condena o nosso pecado, mas também garante o nosso perdão. A morte de Cristo
é substituinte e expiatória, reconciliadora e transformadora. A ressurreição
de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a
vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação. Ela
proclama a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrará todo joelho,
no Céu e na Terra.
Razões Bíblicas|S. João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I S. João 2:2; 4:10; Col. 2:15 |
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Em infinito amor e misericórdia,
Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós,
para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo,
sentimos nossa necessidade, reconheçamos nossa natureza pecaminosa, arrependemo-nos
de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como
Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação advém do divino poder da
Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados,
adotados como filhos e filhas de Deus e libertados do domínio do pecado. Por
meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova
nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei de amor, em nosso coração, e
recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, tornamo-nos
participantes da natureza divina e temos a certeza de salvação agora e no
Juízo.
Razões Bíblicas|Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; S. João 3:16; II Cor. 5:17-21: Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I S. João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; S. João 3:3-8; S. Mat. 18:3; I S. Ped. 1:23, 2:21; Heb. 8:7-12 |
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A Igreja é a comunidade de crentes
que confessam a Jesus Cristo com Senhor e Salvador. Em continuidade do povo
de Deus nos tempos do Velho Testamento, somos chamados para fora deste mundo;
e nos unimos para prestar culto para comunhão, para instrução na Palavra,
para a celebração da Ceia do Senhor, para serviço a toda humanidade e para a
proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o
qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavras escrita. A
Igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem
com base no novo concerto. A Igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de
fé, da qual o próprio Cristo é a Cabeça. A Igreja é a Noiva pela qual Cristo
morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal,
Ele a apresentará a Si mesmo Igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a
aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa, sem defeito.
Razões Bíblicas|Gên. 12:3; Atos 7:38; S. Mat. 21:43; 16:13-20; S. João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15 |
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A Igreja universal se compõe de
todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo
de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora a fim de
guardar os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Este remanescente anuncia a
chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a
aproximação de Seu segundo advento. Esta proclamação é simbolizada pelos três
anjos do Apocalipse 14; coincide com a obra do julgamento no Céu e resulta
numa obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a ter
uma parte pessoal neste testemunho mundial.
Razões Bíblicas|S. Mar. 16:15; S. Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14) |
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A Igreja é um corpo com muitos
membros, chamados de nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova
criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre
altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não deve ser motivo de dissenções
entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu
numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem
parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas
Escrituras partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho
para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que
nos adotou como Seus filhos.
Razões Bíblicas|Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; S. João 17:20-23; S. Tiago 2:2-9; I S. João 5:1 |
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Pelo batismo confessamos nossa fé
na morte e ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o
pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a
Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos aceitos como membros
por Sua Igreja. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão
de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na
água e depende de uma afirmação da fé em Jesus e da evidência de
arrependimento do pecado. Segue-se à instrução na Escrituras Sagradas e à
aceitação de seus ensinos.
Razões Bíblicas|S. Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6: Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:21 e 13; I S. Ped. 3:21 |
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A Ceia do Senhor é uma participação
nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso
Salvador e Senhor. Nessa experiência de comunhão, Cristo está presente para
encontrar-Se com Seu povo e fortalecê-lo. Participando da Ceia, proclamamos
alegremente a morte do nosso Senhor até que Ele volte. A preparação envolve o
exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a
cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a
disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo e para
unir nossos corações em amor. O Serviço da Comunhão é franqueado a todos os
crentes cristãos.
Razões Bíblicas|S. Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; S. João 6:48-63; Apoc. 3:20; S. João 13:1-17 |
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Deus concede a todos os membros de
Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais que cada membro deve
empregar em amoroso ministério para o bem comum da Igreja e da humanidade.
Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o qual distribui a cada membro
como Lhe apraz, os dons proveem todas as aptidões e ministérios de que a
Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. De acordo
com as Escrituras, esses dons abrangem tais ministérios como a fé, a cura,
profecia, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, e
serviço abnegado e caridade para ajuda e animação das pessoas. Alguns membros
são chamados por Deus e dotados pela Espírito para funções reconhecidas pela
Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino
especialmente necessários para habilitar os membros para o serviço, edificar
a Igreja com vistas à maturidade espiritual e promover a unidade da fé e do
conhecimento de Deus. Quando os membros utilizam esses dons espirituais como
fiéis despenseiros da multiforme graça de Deus, a Igreja é protegida contra a
influência demolidora de falsas doutrinas, tem um crescimento que provém de
Deus e é edificada na fé e no amor.
Razões Bíblicas|Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I S. Ped. 4:10 e 11; Col. 2:19; S. Mat. 25:31-36 |
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Um dos dons do Espírito Santo é a
profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi
manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor,
seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto,
orientação, instrução e correção à Igreja. Eles também tornam claro que a
Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo o ensino e experiência.
Razões Bíblicas|Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10 |
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Os grandes princípios da lei de
Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo.
Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das
relações humanas, e são obrigatórias a todas as pessoas, em todas as épocas.
Estes preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma
no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam
para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A Salvação é
inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos
mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa
sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa
solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de
Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão.
Razões Bíblicas|Êxo. 20:1-17; S,. Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; S. João 14:15; Rom. 8:1-4; I S. João 5:3; S. Mat. 22:36-40; Efés. 2:8 |
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O bondoso Criador, após os seis
dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as
pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da lei de Deus requer
a observância deste sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e
ministério, em harmonia com o ensino e a prática de Jesus, o Senhor do
sábado. O sábado é um dia de deleitosa comunhão com Deus e uns com os outros.
É um símbolo de nossa redenção em Cristo, um sinal de nossa santificação, uma
prova de nossa lealdade e um antegozo de nosso futuro eterno no reino de
Deus. O sábado é um sinal perpétuo do eterno concerto de Deus com Seu povo. A
prazerosa observância deste tempo sagrado duma tarde a outra tarde, do pôr-do-sol
ao pôr-do-sol, é uma celebração dos atos criadores e redentores de Deus.
Razões Bíblicas|Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; S. Luc. 4:16; Heb. 4:1- 11; Deut. 5:12-15; Isa. 56: 5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; S. Mar. 2:27 e 28 |
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Somos despenseiros de Deus,
responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, posses,
e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado.
Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus por meio do fiel serviço
a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a
proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua
Igreja. A mordomia é um privilégio que Deus nos concede para o
desenvolvimento no amor e para a vitória sobre o egoísmo e a cobiça. O
mordomo se regozija nas bênçãos que advêm aos outros como resultado de sua
fidelidade
Razões Bíblicas|Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; S. Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14 |
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Somos chamados para ser um povo
piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o
Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, nós só nos envolvemos
naquelas coisas que produziram em nossa vida pureza, saúde, e alegria semelhantes
às de Cristo. Isto significa que nossas diversões e entretenimentos devem
corresponder aos mais altos padrões de gosto e beleza cristãos. Embora
reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto
e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no
adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranquilo.
Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos
cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos
adotar alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos
identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcóolicas, o fumo e o uso
irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais a nosso corpo,
também devemos abster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos
em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo,
o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar.
Razões Bíblicas|I S. João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e 10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I S. Ped. 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8) |
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O casamento foi divinamente
estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um
homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso
matrimonial é com Deus bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros
que partilham da mesma fé. Mútuo amor, honra, respeito e responsabilidade
constituem a estrutura dessa relação, a qual deve refletir o amor, a
santidade, a intimidade e a constância da relação entre Cristo e Sua Igreja.
No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do
cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e casar-se com outro, comete
adultério. Conquanto algumas relações de família fiquem aquém do ideal, os
consortes que se dedicam inteiramente um ao outro, em Cristo, podem alcançar
amorosa unidade por meio da orientação do Espírito e a instrução da Igreja.
Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a
alcança completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o
Senhor e a obedecer-Lhe. Por seu exemplo e suas palavras, que Cristo é um
disciplinador amoroso, sempre terno e solícito, desejando que eles se tornem
membros de Seu corpo, a família de Deus. Crescente intimidade familiar é um
dos característicos da mensagem final do evangelho
Razões Bíblicas|Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; S. João 2:1-11; Efés. 5:21-33; S. Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; S. Mar. 10:11 e 12; S. Luc. 16:18; I Cor 7:10 e 11 |
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Há um santuário no Céu, o
verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra
em nosso favor, tornando acessíveis aos crente os benefícios de Seu
sacrifício expiatório, oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi
empossado como nosso grade Sumo-sacerdote e começou Seu ministério
intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período
profético dos 2300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu
ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da
eliminação final de todo o pecado, prefigurada pela purificação do antigo
santuário hebraico no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era
purificado com o sangue do sacrifício de animais vivos, mas as coisas
celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O
juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme
em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira
ressurreição. Também torna manifesta quem, dentro vivos permanece em Cristo,
guardando os mandamentos e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado
para a transladação ao Seu reino eterno. Esse julgamento vindica a justiça de
Deus em salvar os que creem em Jesus. Declara que os que permanecem leais a
Deus, receberão o reino. A terminação do ministério de Cristo assinalará o
fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo Advento.
Razões Bíblicas|Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24- 27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12 |
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A segunda vinda de Cristo é a
bendita esperança da Igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda
do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os
justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem
vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios irão morrer. O
cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia, bem como a
condição atual do mundo, indica que a vinda de Cristo é iminente. O tempo
exato desse acontecimento não foi revelado, e somos portanto exortados a
estar preparados em todo o tempo.
Razões Bíblicas|Tito 2:13; S. João 14:1-3; Atos 1:9- 11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; S. Mat 24; S. Mar. 13; S. Luc. 21; II Tim. 3:1- 5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28 |
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O salário do pecado é a morte. Mas
Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele
dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo,
que é a nossa vida, se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos
serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda
ressurreição, a ressurreição dos ímpios ocorrerá 1000 anos mais tarde.
Razões Bíblicas|I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6;23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; S. João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; S. João 5:24 |
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O milênio é o reinado de mil
anos de Cristo de Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda
ressurreição. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra
estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada
por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus santos e a
Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então
ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de
Deus os consumirá e purificará a Terra. O universo ficará assim eternamente
livre do pecado e dos pecadores.
Razões Bíblicas|Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II S. Ped. 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21 |
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Na Nova Terra, em que habita
justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito
para vida, amor, alegria, e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o
próprio Deus habitará com o Seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado.
O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as
coisas, animadas e inanimadas, declaram que Deus é amor; e Ele reinará para
todo o sempre. Amém.
Razões Bíblicas|II S. Ped. 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; S. Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15 |
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Pela sua morte na cruz Jesus
triunfou sobre as forças do mal. Ele subjugou os espíritos de demônios
durante o Seu ministério terrestre e quebrou o seu poder e tornou certo o seu
destino final. A vitória de Jesus dá-nos vitória sobre as forças do mal que continuam
procurando controlar-nos, enquanto nós caminhamos com Ele em paz, alegria, e
a garantia do Seu amor.
Agora o Espírito Santo mora conosco e nos dá poder. Continuamente comprometidos com Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos livres do fardo dos nossos feitos passados. Não mais vivemos na escuridão, com medo dos poderes do mal, ignorância, e a falta de sentido de nosso antigo estilo de vida. Nessa nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer na semelhança de Seu caráter, comungando com Ele diariamente em oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nisso e em Sua providência, cantando Seus louvores, reunindo-nos juntos em adoração, e participando na missão da Igreja. Na medida em que nos entregamos ao serviço de amor àqueles ao nosso redor e ao testemunho da Sua salvação, Sua constante presença conosco através do Espírito transforma cada momento e toda tarefa numa experiência espiritual. Razões Bíblicas| Salmos 1:1, 2; 23:4; 77:11, 12; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14, 15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; I Tessalonicenses 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Corintios 3:17, 18; Filipenses. 3:7-14; I Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38, 39; I João 4:4; Hebreus 10:25. |
Nisto Cremos
AQUI VOCÊ ENCONTRARÁ UM BREVE RESUMO DAS 28 DOUTRINAS FUNDAMENTAIS DA IGREJA ADVENTISTA.SE FOR O SEU DESEJO APRIMORAR OS CONHECIMENTOS SOBRE CADA UMA DELAS NA PÁGINA DE ESTUDOS BÍBLICOS ESTAREMOS DISPONIBILIZANDO ALGUNS LINKS PARA QUE VOCÊ POSSA PESQUISAR E APROFUNDAR SEUS CONHECIMENTOS.
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